quinta-feira, 17 de maio de 2012

Tantrik Cicle of Life


In Tantrik geometry, the downward-pointing triangle represents Prakriti while the upward-pointed triangle represents Purusha. Brahma causes the two intersect, creating a six pointed star that spins around Vishnu’s finger as the Sudarshan chakra. Shiva separates the two triangles to create his rattle-drum. The star-discus represents engagement of spirit and material reality that gives rise to the world of name and form. The rattle-drum represents the separation of spiritual and material reality resulting in the nameless, formless unmanifest. While pursuing the common goal of sat-chitta-ananda, God as Vishnu preserves the realm of rasa while God as Shiva destroys the realm of rasa in the flames of tapa.





myth = mythya
A Handbook of Hindu Mythology
Dr Devdutt Pattanaik

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Tantrik Physiology and Clothes Colours


According to Tantrik physiology, the dead are reborn when the white seed of man successfully merges with the red seed of woman. Split semen holds the possibility of a new life. Split menstrual fluid indicates failure to create that life. Seed, white or red, is thus the most potent substance in nature.
White, the colour of male reproductive fluid, represents Purusha; red the colour of female reproductive fuid, represents Prakriti. The earth is red before the rains. After the rains, the earth is green. Red thus represents the virginal Prakriti who holds the promise of creating new life. Green represents the maternal Prakriti who has realized that promise and created new life. Men women such as monks and widows, who seek Purusha and withdraw from worldly life prefer wearing white clothes. Men and women who seek to celebrate the union of Purusha na Prakriti and enjoy worldly life prefer coloured clothes: red for brides, green for mothers.

Dhumavati

http://www.indianetzone.com/55/dhumavati.htm
myth = mythya
A Handbook of Hindu Mythology
Dr Devdutt Pattanaik

Lord Shiva


Shiva is God visualized as an ascetic. Hair matted, body smeared with ash, he sits naked atop a snow-clad mountain, totally internalized, unmindful of the universe around. His phallus is erect but his eyes are shut, indicating that Shiva is aroused not by the delights of the world outside but by the serenity of the soul inside.
Seasons come and go. Cultures rise and fall. Values change. Standards change. Worldly truths seem conditional, relative to space, time and the opinion of people. Shiva is God who is not interested in these worldly truths. He seeks sat, truth that is permanent, absolute, unconditional. So he shuts his eyes to the world, refusing to let memories, desires, ideas and ego crumple his consciousness. Purification of the chitta leads to enlightenment. With enlightenment comes ananda, tranquil bliss. In bliss, Shiva transcends all desires. There is no urge to sense or respond. There is no need for the body or the world. There is no action, no reaction or response. No karma, hence no samsara. The world ceases to be. All that exists is the atma, the uncrumpled pure soul, in self-contained isolation. Shiva is therefore God how destroys the world.



myth = mythya
A Handbook of Hindu Mythology
Dr Devdutt Pattanaik

sexta-feira, 11 de maio de 2012

eh legiao!!!


Parece cocaína
Mas é só tristeza
Talvez tua cidade
Muitos temores nascem
Do cansaço e da solidão
Descompasso, desperdício
Herdeiros são agora
Da virtude que perdemos...
Há tempos tive um sonho
Não me lembro, não me lembro...
Tua tristeza é tão exata
E hoje o dia é tão bonito
Já estamos acostumados
A não termos mais nem isso...
Os sonhos vêm e os sonhos vão
E o resto é imperfeito...
Dissestes que se tua voz
Tivesse força igual
À imensa dor que sentes
Teu grito acordaria
Não só a tua casa
Mas a vizinhança inteira...
E há tempos
Nem os santos têm ao certo
A medida da maldade
E há tempos são os jovens
Que adoecem
E há tempos
O encanto está ausente
E há ferrugem nos sorrisos
Só o acaso estende os braços
A quem procura
Abrigo e proteção...
Disciplina é liberdade
Compaixão é fortaleza
Ter bondade é ter coragem (Ela disse)
Lá em casa tem um poço
Mas a água é muito limpa...

terça-feira, 8 de maio de 2012

Nietzsche e a Máscara


...
A um homem que tem profundidade no pudor, também seus destinos e delicadas decisões o encontram em sendas às quais poucos algumas vez chegaram, e de cuja existência seus próximos e mais íntimos não devem tomar conhecimento: o perigo que corre sua vida se oculta aos olhos deles, da mesma maneira que a sua reconquistada certeza de vida. Semelhante homem oculto, que precisa por instinto da fala para calar e silenciar, e que é inesgotável em subterfúgios diante da comunicação, quer e exige que uma máscara de si passeie em seu lugar nos corações e nas mentes de seus amigos; e supondo que ele não quer, um dia seus olhos se abrirão para o fato de que não obstante existe lá uma máscara sua - e de que é bom que seja assim. Todo espirito profundo precisa de uma máscara: mais ainda, em torno de todo espírito profundo cresce continuamente uma máscara, graças à interpretação constantemente falsa, ou seja, rasa, de cada palavra, de cada passo, cada sinal de vida que ele dá. -
 
Choraengi (Yangban clownish servant)
Korean Masks


F. Nietzsche - Além do Bem e do Mal

quarta-feira, 2 de maio de 2012

COMO ESCREVER UM PLANO DE ACAO


Os executivos adoram trabalhar. O conhecimento é inútil para os profissionais, a menos que possa ser transformado em ação. Antes de tudo, eh necessário um plano de ação, O gestor precisa pensar nos resultados desejados, nas prováveis restrições, nas futuras revisões, nos pontos de controle e nas implicações de como ele administrara seu tempo.


Em primeiro lugar, o gestor define os resultados desejados, ou seja, “Quais contribuições a empresa espera de mim durante os próximos 18 a 24 meses?” Estou empenhado em alcançar quais resultados? Quais sao os prazos? Em seguida, ele deve levar em conta as restrições: “Este curso de ação é ético?” Eh aceitável dentro da empresa? Eh legal? Eh compatível com a missão, os valores e a política da empresa?” Respostas positivas não garantem que a ação será eficaz, mas a violação dessas ressalvas tornara o plano errado e ineficaz.


O plano de ação é uma declaração de intenções em vez de um compromisso. O plano de ação não deve, em hipótese alguma, ser transformado em uma camisa de forca. O mesmo se aplica a cada fracasso e as modificações no ambiente de negócios, no mercado e, levar a revisão do plano de ação. Flexibilidade é essencial.


Alem disso, é preciso criar pontos de controle dos resultados em comparação com as expectativas. Os gestores eficazes geralmente criam dois pontos de controle em seus planos de ação. O primeiro é aproximadamente aos noves meses, ou seja, no ponto médio da duração do plano. O segundo ponto é ao final, perto do termino do plano, antes de traçar o próximo plano de ação.

Por fim, o plano de ação se tornar a base do gerenciamento do tempo do gestor. O tempo eh o recurso mais precioso e escasso do gestor, e as organizações são notórias desperdiçadoras de tempo. O plano de ação será inútil a menos que contemple como o gestor despendera seu tempo.


Napoleão dizia que nenhuma batalha bem-sucedida tinha seguido um plano preestabelecido; ainda assim, ele planejava todas a suas batalhas, muito mais detalhadamente do que qualquer outro general. Sem um plano de ação, o gestor se torna refém dos acontecimentos; e, sem pontos de controle, que permitem a reavaliação dos eventos, o gestor não tem como saber quais são os eventos importantes e quais são apenas um “ruído”. 
O Gestor Eficaz P. Drucker
O GESTOR EFICAZ

O que torna Eficaz um Gestor? Um gestor eficaz não precisa ser um líder no sentido que este termo costuma ser empregado. Harry Truman não tinha nenhum carisma, mas foi um dos CEO mais eficazes da historia dos EUA. Da mesma maneira, alguns dos melhores CEO com que trabalhei durante minha carreira de consultor (65 anos) não eram estereótipos de lideres. Esses executivos apresentavam diferenças incríveis de personalidades, atitudes, valores, pontos fortes e pontos fracos. Eles variavam de extrovertidos a extremamente introvertidos, de descontraídos a controladores, de generosos a mesquinhos.


Eles eram eficazes porque seguiam as mesmas oito praticas (ou habilidades): Eles perguntavam: “O que precisa ser feito?”
Eles perguntavam: “O que é correto para a empresa?”
Eles elaboravam planos de ação

Eles se responsabilizavam por suas decisões
Eles se responsabilizavam pela comunicação
Eles se concentravam nas oportunidades, e não nos problemas Eles conduziam reuniões produtivas
Eles pensavam e diziam “nós” em vez de “eu”



As duas primeiras praticas obtinham os dados de que eles precisavam, enquanto as quatro praticas seguintes convertiam esse conhecimento em ação efetiva. As duas ultimas praticas garantiam que todos na empresa se sentissem responsáveis e comprometidos. 


Fonte: O Gestor Eficaz P. Drucker