sábado, 25 de setembro de 2010
Hegel e a Consciência das Regras Sociais
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Lao Tsé e a Liderança Oriental
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Drucker e a Estratégia - Século XXI
Toda organização opera sobre uma teoria do negócio, isto é, um conjunto de hipóteses a respeito de qual é seu negócio, quais os seus objetivos, como ela define resultados, quem são seus clientes e a que eles dão valor e pelo que pagam.
A estratégia converte essa teoria em desempenho. Sua finalidade é capacitar a organização a atingir os resultados desejados em um ambiente imprevisível, pois a estratégia lhe permite ser intencionalmente oportunista.
A estratégia também é o teste da teoria do negócio. A sua incapacidade para produzir os resultados esperados é, normalmente, a primeira indicação séria de que a teoria do negócio precisa ser redefinida. Sucessos inesperados também constumam ser as primeiras indicações de que essa teoria precisa ser repensada. De fato, o que é uma "oportunidade" somente pode ser decidido se houver uma estratégia; caso contrário, hão há como saber o que aproxima a organização dos resultados desejados e o que é desvio e desperdício de recursos.
Mas em que pode se fundamentar a estratégia em um período de rápidas mudanças e total incerteza como este que o mundo enfrenta na virada do século XXI. Existem hipóteses sobre as quais se baseiam as estratégias de uma organização e, em especial, de uma empresa? Há alguma certeza?
Na verdade, são cindo os fenômenos que podem ser considerados certezas. Entretando, são diferentes de qualquer coisa levada em conta pelas presentes estratégias; acima de tudo, não são essencialmente econômicas, mas sim sociais e políticas. São eles:
Taxa de natalidade em queda no mundo desenvolvido.
Mucanças na distribuição de renda disponível.
Definição de desempenho.
Competitividade global.
Crescente incongruência entre globalização econômica e estilhaçamento político.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Tiny Dancer in My Hand - Almost Famous
We hope you all enjoyed yourselves. I'll see you all again in 1974.
Good evening!!!
..And now she's in me, always with me
Turning back she just laughts
...Hold me closer tiny dancer Count the headlights on the highway
Lay me down in sheets of linen You had a busy day today
You're in home.
http://www.youtube.com/watch?v=7Qn3tel9FWU
Foto tirada na Irlanda em Fev/2008 - Enniskerry Gardens
domingo, 12 de setembro de 2010
O Baleiro - Minha Casa - Vancouver Março 2007
Como quem constrói estradas
E não anda
Quero no escuro
Como um cego tatear
Estrelas distraídas...
Amoras silvestres
No passeio público
Amores secretos
Debaixo dos guarda-chuvas
Tempestades que não param
Pára-raios quem não tem
Mesmo que não venha o trem
Não posso parar...
O Baleiro e a Felicidade
Zeca Baleiro - Isto É nº 2131
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Gibran e os Filhos
“Os seus filhos não são seus filhos. São filhos e filhas do anseio da Vida por si mesma. Eles vêm através de você, mas não de você, e ficam com você embora não lhe pertençam. Você pode dar-lhes amor, mas não pensamentos, pois eles têm os seus próprios pensamentos. Pode abrigar seus corpos, mas não suas almas, pois suas almas habitam a casa do amanhã, que você não pode visitar, nem mesmo em seus sonhos. Pode esforçar-se para ser igual a eles, mas não tente fazê-los iguais a você.”
Fonte: O Profeta - Khalil Gibran
sábado, 4 de setembro de 2010
Nietzsche e a Piedade
Minhas experiências me dão o direito de disconfiar, mormente no que diz respeito aos assim chamados impulsos "desinteressados", de tudo aquilo que tem a ver com o "amor ao próximo", sempre disposto à ação e ao conselho. Para mim, o "amor ao próximo" é nada mais do que uma fraqueza, um caso isolado que demonstra incapacidade de opôr resistência a um estímulo - a piedade é uma virtude apenas entre os décadents. Eu acuso os piedosos de se perderem em sua vergonha, em sua reverência, em seu instinto delicado para as distâncias; a piedade, por sua vez, acuso-a de feder a povo num simples piscar de olhos, e de ser muito parecida com as más maneiras, com as quais facilmente pode ser confundida, aliás - olhos piedosos podem, conforme as circunstâncias, interferir no modo destruidor em um destino grandioso, em um isolamento entre feridas, que um privilégio para grandes culpas. A superação da piedade, eu a coloco entre as virtudes nobres: eu chamei a de "a tentação de Zaratustra" um caso em que um grande grito de desespero chegou até ele, em que a piedade tomou conta dele como se fosse o último pecado, tentando aliená-lo de si mesmo. Continuar senhor de si mesmo num caso desses, manter a grandeza de sua tarefa livre de vários impulsos mesquinhos e míopes que se mostram nas assim chamadas ações desinteressadas, essa é a provação, talvez a última provação pela qual um Zaratustra tem de passar - a sua verdadeira prova de força.....